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“Seja você a mudança”. Otay…

Eu acho essas frases de autoajuda um saco. Aliás, autoajuda já era chato nos primórdios das traduções da Louise L. Hay e congêneres que chegaram aqui no Brazza aos borbotões. Tive contato com tais obras na adolescência, com essas da Hay e com a coleção Amplitude do Luiz Gasparetto (sim, filho da Zíbia), que eram uns livrinhos chatos porém interessantes pra uma garota de 16 anos que não tinha amigos ou recíprocas amorosas. Nessa época coach era só a palavra no inglês para “técnico”.

Bem, se autoajuda é um saco, por que eu resolvi dar esse nome pro post? Porque eu estava procurando blog pra ler e, de uns vinte links que eu abri, achei um que é mais ou menos interessante, e mesmo assim tá entupido de imagem. Daí lembrei (de novo) do texto do André sobre blogs e meus neurônios analíticos fizeram os neurônios escritores sentarem e enquanto eu digito tá rolando uma sessão de terapia dentro do meu Palácio Mental.

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