Duas idiossincrasias da sintaxe alemã
Eu adoro alemão. Eu já devo ter contado inúmeras vezes que escolhi o bacharelado em Alemão depois de uma aula de Introdução aos Estudos Literários na qual o professor Jorge (ah, o Jorge…) explicava o movimento Sturm und Drang e seus idealizadores, Goethe e Schiller. Naquele momento eu mandei o Baudelaire e o Flaubert pra puta que pariu – eu tinha entrado na faculdade pra fazer bacharelado em Francês – e decidi que ia estudar alemão.