Em maio de 2013 esta que vos escreve foi diagnosticada com transtorno de personalidade borderline por um psiquiatra do Hospital Universitário da USP depois de um surto depressivo feio, muito feio, mais feio do que briga de foice no escuro.
O transtorno de personalidade borderline é caracterizado por um padrão generalizado de instabilidade e hipersensibilidade nos relacionamentos interpessoais, instabilidade na autoimagem, flutuações extremas de humor e impulsividade. O diagnóstico é por critérios clínicos. O tratamento é com psicoterapia e fármacos.
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/transtornos-psiqui%C3%A1tricos/transtornos-de-personalidade/transtorno-de-personalidade-borderline-tpb
Quase nove anos depois, a maioria das características citadas acima está sob controle graças ao tratamento com psicoterapia e fármacos. A modalidade terapêutica que eu sigo é a DBT, sigla em inglês para Terapia Comportamental Dialética, criada pela dra. Marsha Linehan e usada extensivamente para ensinar o paciente a lidar com o transtorno – lidar aqui é a palavra-chave, já que transtornos de personalidade não têm cura.
Os remédios eu pego no SUS mesmo.
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