Meu notebook apresentou uma falha na conexão com o(s) teclado(s) e eu precisei solicitar equipamento pra empresa. Até aí tudo bem, eles disponibilizam tranquilamente. Problema resolvido, certo?
Óbvio, claro que não. Eu tenho que adequar minha mesa de novo, o que também é tranquilo; tira tudo de cima, passa um pano com detergente, outro úmido e pronto. Mas tem o “tudo” de “tira tudo de cima”. E tem “mais coisa” onde eu vou colocar o “tudo” que tava em cima da mesa.
Eu disse no post anterior que eu fico caçando coisa pra fazer pra preencher o vazio que só o borderline pode me proporcionar. O resultado disso é que eu tenho estoque de papelaria suficiente pra preencher a lista de material de uma criança de um ano. Eu também tenho uma estante e uma dificuldade enorme de manter essa estante organizada.
Então estou aqui organizando a mesa, que está tinindo de limpa e organizada, só aguardando o equipamento vir da empresa pra eu voltar pros meus afazeres trabalhísticos enquanto o resto do quarto – especialmente a estante – está próxima de um ponto de entropia comparável à quantidade de casas depois da vírgula do nosso querido π.
Se eu parar de atualizar esse blog em breve, mandem ajuda, pois terei sido tragada por um golem feito de papel, cola, caneta e washi tape.